E essa vontade de querer o que não se quer, de ter o que não se tem. E essa luta constante de sossegar o coração e quando se tem a oportunidade, não se quer mais. E sempre essa vontade, uma vontade que nasce não se sabe onde e morre não se sabe porque pra logo mais nascer de novo.
Vontade, vontade, vontade. Elas chegam assim, como tempestades.
domingo, 2 de novembro de 2008
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